O poeta português foi contemporâneo da Revolução Francesa e das revoluções e clamores de independência em volta do mundo. O próprio poeta desenvolveu seu clamor pela sua independência, já que foi várias vezes impedido de publicar seus ácidos poemas que criticavam e faziam troça das instituições vigentes como a igreja e o Antigo Regime, tendo assim sua liberdade de expressão restringida. Seus poemas "Liberdade, onde estás" e "Liberdade querida e suspirada" mostram o que ele via em relação à democracia de sua época.
Para ler os dois poemas citados, clique nos links abaixo:
Liberdade, onde estás
Liberdade querida e suspirada
Douglas P. Coelho
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